Compositor: Não Disponível
Manchando a chuva sem limites, escura e cintilante
Delicadamente rasga as asas encharcadas de um pirálido
Tudo agora está escuro dentro da grande profundeza onde eu quero afundar
Junto à chuva sem fim, cai a sombria escuridão
Para fechar as pálpebras dos olhos que se esqueceram até mesmo as lágrimas
Eu só quero queimar para todo o sempre
No fundo de um estranho mundo inferior
Ah! Minha canção de amor ah! Que ele alcance seus ouvidos
Ah! O vento distante carrega uma voz amável
Por diversão eu seduzi uma mulher que conheci em minha jornada
Uma bela amante, experimentada no romance
No pouco tempo que nos amamos, eu facilmente persuadi-la e compartilhar sua cama
Assim que finda, ela se torna desafiadora e começa a ir para casa
Aonde desapareceu meu querido homem?
Uma flor é o que eu perdi
Seu perfume que nunca muda
Eu choro meu carma falso
Não me deixe assim, nesse sol que afunda
Eu me oponho bruscamente aos sorrisos amorosos do tenaz coração de víbora
É inútil tentar rir do ridículo compromisso como uma piada
Ah! Pelo menos deixe-me ouvir você dizer as palavras: eu sinto sua falta
Mesmo se seus sentimentos são apenas afeto ou falsos, por favor, deixe-me estar ao seu lado
Ai! Nosso encontro repetidamente faz meu coração amoroso queimar mais ardentemente
Ai! Nosso encontro repetidamente faz meu coração congelar congelar mais recentemente
Meu desejo é tão evanescente quanto o véu da névoa do verão
Incessantemente desaguam as lágrimas de arrependimento, fiel a você
Como eu fico com pena, mesmo das flores que desabrocham no campo
Eu apenas rastejo numa estrada destinada a animais inumanos e, enfim
Você me diz: Eu não vou amar
Que coisa absolutamente insensível de se dizer
Esta chuva impiedosa que inflama a sua carne, dentro da prisão da serpente
Você não vai sair daqui vivo, nem mesmo ossos serão deixados para trás, eles se arrependerão de seus pecados e morrerão
Não me chame depois de tanto tempo, ficarei à vontade daqui a pouco
Cai a chuva da expiação por ter matado um ente querido
Eu me joguei nas corredeiras fervilhantes reunidas da chuva sem fim