Compositor: Não Disponível
Na noite em que você abriu os olhos, jurei pelas minhas mãos
Que a força para atravessar aquela cordilheira tem que estar dentro de mim
Na primavera, transbordei de excitação, no verão, folguei
No outono, comecei a me preparar, no inverno, fingi abandonar tudo
Vozes harmoniosas passam esbarrando em mim
Meu suspiro é um eco carregado que é encharcado pela chuva
Olhando para o céu, minha mente se curva tremulante
Sinto meu peito se partir numa pulsação azul
No leste, saudei a manhã, do oeste, ergui velas
Sopros dos ventos do sul, no norte, vejo o amanhã
Ordens secretas ás vezes me perseguem e condenam minha alma
Evitando os ardis dos mais velhos, pego um atalho
Olhando para o céu, minha mente se curva tremulante
Sinto meu peito se partir numa pulsação azul
Esta pulsação me puxa para cima
Sinto a desordem no meu peito confuso
Olhando para o céu, minha mente se curva tremulante
Queimo o meu coração que voa com uma pulsação azul